Capitulo 1 - O inicio da viagem
Olá meus caros amigos
Por meio desta carta vim lhes informar como está sendo minha incrível (e entediante) viagem. Estava eu aqui dentro do trem quando tive está idéia, porque não escrever para você como está sendo a minha viagem de negócios? Então logo após de um cochilo e de ficar ali na janela pensativo pensando no povo que ficou para trás (principalmente de minha linda Winry). Desembarquei na estação aonde o trem parou para reparos e aproveitei para comprar um bloco e um lápis. Para poder anotar tudo que irá me acontecer nesta “emocionante viagem” e quem sabe assim eu poderei lançar como um livro este diário de bordo?
Voltando ao trem noto que já sentaram em meu lugar. De hora fiquei um pouco irritado, pois a garota me sentou bem perto da janela aonde a vista era boa. Então fiz o mesmo, roubei o lugar de algum outro passageiro. Seria boa está estratégia se este “passageiro” não fosse... Bom que palavra seria a certa usar?...Bom se ele não desse uns três de mim em todos os sentidos (se for analisar o diâmetro e altura do indivíduo). Então eu estava até disposto até sair, se não fosse o tal INDIVIDUO FILHO DA MÃE... CHAMAR-ME DE ANÃO QUE DE TÃO PEQUENO PARECIA UMA PEQUENA MANCHINHA SENTADO EM SEU LUGAR!! Nisto eu fiquei com uma raiva enorme e fiz questão de não sair. (Bom você deve estar se perguntando, você não bateu nele? E a minha resposta é sim, pois meu sangue subiu até a cabeça aonde fiquei cego naquele instante e acabei batendo nele de tal forma que para isso aqui não ter uma censura, resolvi deixar assim ...”fiz questão de não sair”). Bom, eu fui expulso do trem injustamente pelo bilheteiro na estação mais próxima. Mas enfim apesar de não ser a cidade planejada, eu cheguei a Aureugo, mas com a gentileza do Sr bilheteiro, que me tirou de lá gentilmente, mesmo eu teimando em ficar. Acabou fazendo a espada dada pela Oliver (emprestada a mim como lembrança) cair sobre os trilhos de navegação do trem oposto e na hora eu não percebi. Até que eu só escutei um som tipo: Blenf!... E quando olhei de onde vinha aquele som, eu gelei até a alma. Realmente não sabia o que fazer, pois a espada havia quebrado em 3 partes desiguais.
Com aqueles três pedaços em mãos, sentado em um banco desesperado tentando arrumar uma desculpa a Oliver para quando volta-se para a Central. Uma senhora sentou ao meu lado e perguntou o que havia me acontecido para estar agoniado e na falta de alguém conhecido, desabafei tudo a velha tudo que me aconteceu. Ela ficou meia estática quando acabei de falar tudo, até pensei que ela iria ter um ataque naquele instante e se ela cai-se dura ali no chão, nem sei o que iria fazer...sou péssimo para estas coisas. Mas por sorte ela puxou ar e falou sabiamente o que deveria fazer. Primeiro era para eu lavar o rosto e o relaxar, pois estava muito tenso. Segundo lugar eu deveria parar para pensar mais vezes antes de agir (bom juro que venho tentando, mais é complicado). Terceiro que a espada também não era um bicho de sete cabeças, era só eu levar os três pedaços em um bom ferreiro para concertá-la. Eu fui agradecer a velha senhora, mas a mesma sumiu logo após a multidão... Mas ainda me lembro daquele olhar... Ou melhor, de uma dos olhos saltados de modo vidrado em minha direção e a sua metáfora “coisas...” haha... Que loucura esta viagem vem sendo realmente.
Bom, depois de limpar meu rosto, fui ao ferreiro que me indicaram lá no balcão de informações assim como a velha me falou. Deixei a espada da Olivier lá e onde a espada seria restaurada em uma semana (assim me segurando mais um pouco naqueles pais), depois fui para um hotel três estrelas. É que eu não sou de ficar gastando dinheiro à toa por ai, pois dinheiro não brota em arvore. E fui para o quarto que tinha um ventilador com uma das pás quebradas e um vazamento na pia da suíte... Mas nem me importei, mesmo deitado sobre uma cama cheirando naftalina eu fiquei ali, pensando no que deixei para trás e pelo que me aguardava logo à frente de minha jornada. Bom, vou parar de escrever por aqui, pois estou cansado... E amanha o dia será puxado. (Apesar de a pessoa ao lado estar fazendo barulho aqui na parede, por conta de sabe-se lá o que) Tentarei dormir mesmo assim... Então... //*deitado sobre a cama, exausto ele acaba dormindo debruçado sobre o bloco de notas com a cara sobre ele e o lápis que estava em sua mão cai no chão logo após...* ZzZzZz
Por meio desta carta vim lhes informar como está sendo minha incrível (e entediante) viagem. Estava eu aqui dentro do trem quando tive está idéia, porque não escrever para você como está sendo a minha viagem de negócios? Então logo após de um cochilo e de ficar ali na janela pensativo pensando no povo que ficou para trás (principalmente de minha linda Winry). Desembarquei na estação aonde o trem parou para reparos e aproveitei para comprar um bloco e um lápis. Para poder anotar tudo que irá me acontecer nesta “emocionante viagem” e quem sabe assim eu poderei lançar como um livro este diário de bordo?
Voltando ao trem noto que já sentaram em meu lugar. De hora fiquei um pouco irritado, pois a garota me sentou bem perto da janela aonde a vista era boa. Então fiz o mesmo, roubei o lugar de algum outro passageiro. Seria boa está estratégia se este “passageiro” não fosse... Bom que palavra seria a certa usar?...Bom se ele não desse uns três de mim em todos os sentidos (se for analisar o diâmetro e altura do indivíduo). Então eu estava até disposto até sair, se não fosse o tal INDIVIDUO FILHO DA MÃE... CHAMAR-ME DE ANÃO QUE DE TÃO PEQUENO PARECIA UMA PEQUENA MANCHINHA SENTADO EM SEU LUGAR!! Nisto eu fiquei com uma raiva enorme e fiz questão de não sair. (Bom você deve estar se perguntando, você não bateu nele? E a minha resposta é sim, pois meu sangue subiu até a cabeça aonde fiquei cego naquele instante e acabei batendo nele de tal forma que para isso aqui não ter uma censura, resolvi deixar assim ...”fiz questão de não sair”). Bom, eu fui expulso do trem injustamente pelo bilheteiro na estação mais próxima. Mas enfim apesar de não ser a cidade planejada, eu cheguei a Aureugo, mas com a gentileza do Sr bilheteiro, que me tirou de lá gentilmente, mesmo eu teimando em ficar. Acabou fazendo a espada dada pela Oliver (emprestada a mim como lembrança) cair sobre os trilhos de navegação do trem oposto e na hora eu não percebi. Até que eu só escutei um som tipo: Blenf!... E quando olhei de onde vinha aquele som, eu gelei até a alma. Realmente não sabia o que fazer, pois a espada havia quebrado em 3 partes desiguais.
Com aqueles três pedaços em mãos, sentado em um banco desesperado tentando arrumar uma desculpa a Oliver para quando volta-se para a Central. Uma senhora sentou ao meu lado e perguntou o que havia me acontecido para estar agoniado e na falta de alguém conhecido, desabafei tudo a velha tudo que me aconteceu. Ela ficou meia estática quando acabei de falar tudo, até pensei que ela iria ter um ataque naquele instante e se ela cai-se dura ali no chão, nem sei o que iria fazer...sou péssimo para estas coisas. Mas por sorte ela puxou ar e falou sabiamente o que deveria fazer. Primeiro era para eu lavar o rosto e o relaxar, pois estava muito tenso. Segundo lugar eu deveria parar para pensar mais vezes antes de agir (bom juro que venho tentando, mais é complicado). Terceiro que a espada também não era um bicho de sete cabeças, era só eu levar os três pedaços em um bom ferreiro para concertá-la. Eu fui agradecer a velha senhora, mas a mesma sumiu logo após a multidão... Mas ainda me lembro daquele olhar... Ou melhor, de uma dos olhos saltados de modo vidrado em minha direção e a sua metáfora “coisas...” haha... Que loucura esta viagem vem sendo realmente.
Bom, depois de limpar meu rosto, fui ao ferreiro que me indicaram lá no balcão de informações assim como a velha me falou. Deixei a espada da Olivier lá e onde a espada seria restaurada em uma semana (assim me segurando mais um pouco naqueles pais), depois fui para um hotel três estrelas. É que eu não sou de ficar gastando dinheiro à toa por ai, pois dinheiro não brota em arvore. E fui para o quarto que tinha um ventilador com uma das pás quebradas e um vazamento na pia da suíte... Mas nem me importei, mesmo deitado sobre uma cama cheirando naftalina eu fiquei ali, pensando no que deixei para trás e pelo que me aguardava logo à frente de minha jornada. Bom, vou parar de escrever por aqui, pois estou cansado... E amanha o dia será puxado. (Apesar de a pessoa ao lado estar fazendo barulho aqui na parede, por conta de sabe-se lá o que) Tentarei dormir mesmo assim... Então... //*deitado sobre a cama, exausto ele acaba dormindo debruçado sobre o bloco de notas com a cara sobre ele e o lápis que estava em sua mão cai no chão logo após...* ZzZzZz
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