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18 de agosto de 2010

Segundo Dia de viagem

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Bom, segundo dia de viagem, eu acordei com enorme torcicolo e fora que meu bloquinho estava com três paginas babadas. Levantei-me mesmo sentindo aquela dor em meu pescoço, pois tinha que tomar o café matinal e ver se nesta cidade havia ou não uma prova relevante a minha investigação.  Resolvi tomar um banho, pois aquele cheiro de naftalina estava impregnado na minha roupa. Mas ao ligar o chuveiro, descubro que não havia água. Então me enrolei em uma toalha e fui  e fui até o quarto telefonar ao ramal da recepção daquele hotel de péssimo atendimento. Nossa fiquei com uma raiva deu vontade de chutar tudo ao ligar na recepção, pois só dava ocupado então eu mesmo acabei resolvendo o problema com o uso da alquimia.  Apesar de o banho estar gelado, foi muito bom e revigorante



Depois de um ótimo banho, fui me trocar para poder descer e tomar o café matinal (estava na duvida se tomava no hotel ou em uma padaria). Mas quando fui pegar minha mala... NÃO TINHA MALAAAAAAAA!! FUI ROUBADO!!... E minhas roupas foram levadas. Sem saber o que fazer e por onde começar a procurar me utilizei da cortina do quarto (que deveria ser branco, mas estava amarelada) e transmutei uma roupa (um conjunto: Blusa e Short) para vestir. Fui enfurecido a recepção munido de meus direito, mas ao chegar lá encontro uma atendente lixando as unhas, como se não tivesse nem ai para vida. Fora que ela não parava de falar ao telefone e assim não prestando a atenção no tocar do sino de atendimento. Então comecei a gritar  até que a madame me mandou calar a boca, enfurecido chutei uma mesinha que havia ao lado e nele tinha um vaso de flor que acabou caindo ao chão.  Deste modo chamei a atenção da mulher incompetente.
Então ela meia com cara de... Hum como posso dizer... Ah com aquela cara de “pessoa azeda”, veio me perguntando será maluco ou algo do gênero. E eu irônica mente falei, é devo ser para ter vindo neste hotelzinho de quinta.  Nisto ela ficou brava, podia ver em seus olhos a vontade que ela tinha de me esganar com suas próprias mãos naquele instante. Então antes que ela pode-se colocar esta vontade em pratica eu já fui logo soltando o verbo em alto e bom tom, falando sobre a qualidade de seus atendimentos, das condições precárias que se encontra aquele hotel e sobre o roubo de minhas bagagens é claro.
Depois de tanto blá blá blá... Ela me mandou ficar calmo, mas como assim calmo?! Eu sou a calma em pessoa! E que não era para chamar os guardas, pois ela já tinha uma idéia de onde minhas bagagens poderiam estar ainda no edifício. Então lhe perguntei, como?! E como ela tinha tanta certeza que minhas bagagens ainda estavam no hotel. Então ela me explicou que no quarto 211 (quarto em frente ao meu), se encontra um hospede chamado Astrogildo, um senhor de aparentemente 65 anos e que não parecia ter um juízo perfeito. Pois a atendente, Anastácia  já havia recebido reclamações semelhantes de outros hospedes do hotel, sobre pequenos furtos. Bom estava determinado em solucionar este novo mistério que me apareceu, as antes eu fui comer algo no restaurante do hotel. Porque estava morrendo de fome e como o velho ditado diz: saco vazio não para em pé.
No restaurante comi uma torta de maça, mas não era tão boa quanto à da Sra. Hughes e nem da Winry, mas deu para comer e acompanhando uma bela jarra de suco de laranja. Depois que acabei meu lanche matinal, fui atrás de minhas coisas que podem estar no quarto 221. Subi aquelas escadas determinado e firme em descobrir o paradeiro de minhas malas.
Chegando a porta do 211, olhei bem para ela , peguei fôlego e bati nela (calmamente, mas segurando a raiva e a frustração que sentia naquele instante). O estranho é que fiquei batendo, batendo e o fulano não saia de lá de jeito algum. Então com o barulho acabei acordando uma hospede do 212 e ela falou que o senhor do 211 havia saído logo pela manha.Então fiquei sem reação, não sabia SE EU ARROMBAVA E PEGAVA MINHAS MALAS ...ou esperava o SR ASTROGILDO chegar. Então preocupado e curioso me direcionei a senhorita do 212 e perguntei se ela o viu sair com umas malas (pois estava desconfiado que ele saiu para vende-las por ai). Ela sinceramente não soube me dizer e nisto já me veio uma dor de cabeça, pois na mala estavam minhas roupas, alem dos presentes dados pelos meus amigos de lembrança (tinha a armadura que não servia em mim por que... porque EU SOU MUITO GRANDE... também tinha o par de luvas que o Roy me deu, tinha uma das câmeras do Alphonse – bom poderia estar gravando a viagem de vez de escrevê-la, mas faço a mínima idéia de onde poderia comprar uma fita para gravação neste fim de mundo.–Também o protetor solar, a mascara hollow do Kamus... MEU DEUS O ANEL DE DIAMANTE QUE O KAMUS ME DEU PARA DAR A WINRY!!...TENHO QUE RECUPERAR ESTÁS MALAS A TODO CUSTO!!). Fui para meu quarto armar um plano... Pois sei que Astrogildo não irá dar de boa vontade minhas bagagens (pois eu não daria). Então fiquei lá planejando passo a passo de minha super estratégia de resgate, que nem notei as horas passarem, já estava escurecendo e não havia almoçado. Então com o estomago roncando fui ao restaurante novamente e comi que nem pedreiro (dois bifes a role, purê de batata, arroz, macarrão e outras coisas mais... só sei que tava muito boa a comida).
De estomago Cheio poderia calcular melhor o momento certo de colocar o plano em mente em ação. Por fim resolvi agir calculadamente, sem me precipitar... Pois não era certeza que Astrogildo era o real culpado, pois como posso confiar nas palavras de uma atendente que nem faz seu serviço corretamente. Pois todos aqui do hotel para mim não passam de suspeitos, para tal crime... Bom agora eu arrumei algo divertido para fazer durante esta estadia, já que não posso sair desta cidade enquanto a espada da Olivier estiver no concerto e minhas malas desaparecidas... Vou achar o culpado e fazê-lo pagar pelo crime cometido, assim como nos velhos tempos. // *para de escrever, com o fervor da chama reacendida em sua alma começa a investigar*

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